terça-feira, 17 de abril de 2012

Em pé no meio da rua

Kel era uma verdadeira putinha, daquelas estilo menininhas, que a mãe jurava que ainda era virgem mas na verdade era uma dadeira de mão cheia. E falando em mão, foi bem assim que ela me levou à loucura no meio da rua. Kel e eu namorávamos por convêniencia, nos conhecíamos a alguns anos e estávamos fazendo cursinho juntos. Como não estávamos comprometidos com ninguém e gostávamos de ficar juntos, todos nos reconheciam como um casal normal. Exceto pelo fato de que ela tinha um caso com um cara casado, relação na qual eu não me metia, enquanto eu não tinha obrigação nenhuma de ser fiel. Certo dia ela me ligou dizendo que iria se atrasar para me encontrar, perguntei o motivo e ela não quis me dizer. Já sabia que ela iria para o motel com seu tiozão. Sabia que não podia ficar de cara, mas ainda assim ficava um pouco puto com isso. Lá pelas tantas da tarde me ligou dizendo que estava chegando. Eu estava no cursinho estudando. Ela chega, me dá um beijo longo, quase apaixonada e me puxa para perto dela. Aliás, não a descrevi. Kel era baixa, morena, cabelo liso, curto, pouco acima dos ombros. Seios pequenos, facilmente abocanháveis, um quadril um pouco mais larguinho e uma bunda gigante. Um bundão quase desproporcional para seu corpinho, mas certamente muito gostosa. Voltando ao fato. Após o beijo a olhei com certo descontentamento, dado ela não ter me falado onde ia. Logo então confirmou minha certeza, tinha acabado de dar. Relação aberta é isso, fingi um ciuminho e fechei a cara. Para minha surpresa ela resolveu me agradar ali mesmo. Mais um longo beijo, e ali, encostado na grade do cursinho, foi baixando a mão até a frente da minha calça. Ficou alisando até me deixar bem duro. Nisso ela, ainda por fora da calça, pegava e apertava meu pau. Não satisfeita, Kel abriu devagarinho meu ziper e afastou minha cueca até entrar com sua mãozinha toda dentro de minha calça. Aguarrou com força meu membro começou a bater uma punheta indescritível. Me beijava, se colocava na minha frente para não chamar atenção e me punhetava com vontade. Passados alguns minutos, lógico que não resisti e acabei gozando em sua mão, Kel, sentindo meu esperma quente entre seus dedos, me olhou com um sorriso safado de missão cumprida. Retirou sua mão para fora de minha calça, levou os dedos até sua boca, lambendo o que ficou de porra em sua mão, fechou meu ziper, me olhou e disse que era era especial. Completamente louca, mas me rendeu inesquecíveis lembranças...

Nenhum comentário:

Postar um comentário