quarta-feira, 18 de abril de 2012

Freira no confessionario

Freira no Confessionário (Autora: Carla Zéfira) ---------------------------------------------- (Conto com Video link no final) . Meu pai Carlos Zéfiro tinha fantasias constantes e escrevia regularmente contos com desenhos envolvendo padres e freiras. Anos após sua morte descobri uma irmã por parte de pai que era filha de uma colombiana, e havia se tornado freira num convento em Puerto Cabello. Entramos em contato e ela me enviou um video e partes do relato de uma de suas experiencias. . No convento em que vivia havia uma igreja que era frequentada pela comunidade local, e nela trabalhava Padre Julio, um padre negro de origem cubana, e que algumas colegas de convento já haviam comentado terem visto através da janela do basculante, urinando no banheiro e sendo o dito padre possuidor de uma enorme e grossa cobra mulata. Todas nós após esta conversa tinhamos ficado muito excitadas e tivemos que pagar grandes penitências por nossos pensamentos libidinosos. A madre superiora inclusive nos recomendou que não frequentassemos a igreja, e que nos mantivessemos em total clausura, mas aquilo se tornou um martírio para mim. . Nos recolhiamos cedo, após o lanche das 18 horas, mas eu não conseguia dormir, e sabia que Padre Julio rezava a ultima missa das 6 da noite e ficava ainda por 1 ou 2 horas confessando alguns retardatários. Vesti novamente meu hábito, porém, Deus me perdoe, sem a grande calçola que eramos obrigadas a usar como servas de Deus, e desci até a Igreja, encontrando Padre Julio contrito em suas rezas sentado dentro do confessionário. Me ajoelhei junto a tela de separação da cabine do padre e lhe sussurrei que necessitava confidenciar meus pecados a Deus. . Padre Julio gentilmente me disse que abrisse meu coração, mas não só o coração, como minha xoxota desandaram a piscar aceleradamente com a voz grave daquele padre quarentão. - Padre, me perdoe porque pequei, e o pior é que continuo pecando.. - Diga irmã, diga os seus pecados.. - Toda noite meu corpo arde em desejo pelos homens. Acordo no meio da noite nadando no meu suor e com as narinas tomadas pelo cheiro do meu proprio sexo. Necessito urgentemente sentir um homem dentro de mim. - Filha de Deus, lembre-se dos seus votos de catisdade.. - Eu sei padre, e é por isso que gostaria de minimizar meu pecado sentindo no ventre a pica de um padre e não de um homem comum. .. - Que isso irmã. Como poderia eu tambem romper meus votos ? - Pode padre, fariamos isso e nos perdoariamos um ao outro frente a Deus... E falando isso, não aguentei, levantei meu hábito e comecei a me masturbar lentamente. Padre Julio sonhava em devaneios com os olhos semi-fechados quando os abrindo se deparou pela tela separatória, com um de meus dedos entuxados em minha xana, já completamente babada. . Lentamente Padre Julio foi se levantando, olhou ao redor para garantir a inexistência de outras pessoas na igreja e levantou tambem sua batina, finalmente liberando aquele enorme membro negro que eu tanto queria ver... Iniciando uma punheta de curso longo, encostou a chapeleta do caralho contra a tela e pude vê-lo em sua plenitude. Era um mastro grande, grosso, marron reluzente, e já brotava um pingo de porra do orificio no alto de sua cabeça. Minha xoxota nessa hora vazava meu mel copiosamente, e meu corpo estava quente, quente como nunca tinha estado antes. Eu precisava daquele pau, precisava tê-lo nem que fosse um pouquinho em minha boca, depois eu iria para o meu retiro e me siriricaria até morrer.. . . Dei a volta no confessionário e me ajoelhei em frente ao meu padre confessor, tomando-lhe gentilmente a vara nas mãos para a seguir senti-la com meus lábios molhados. Como era gostoso chupar a vara de um homem daquele porte. Padre Julio gemia baixinho e orava pra compensar o pecado que estava cometendo. . . . . Pedi que voltasse a se sentar e de costas assestei aquela linda chapeleta na entrada da minha gruta molhada arriando lentamente meu corpo para a entrada triunfal do poste no âmago do meu ser. Que pau gigantesco... Me tocava o útero. Coloquei meus pés sobre seus joelhos e passei a fuder o pobre homem com movimentos lentos e rítmicos, fazendo aquele cacete aflorar até a cabeça e depois mergulhar fundo no interior dos meus labios inferiores. . - Será que algum dia seremos perdoados, irmã ? - Sim padre, pois é um desejo real de dois servos de Deus. Meta mais fundo e mais rápido, meu confessor gostoso. E Padre Julio gemia em transe. De repente retirei todo o cacête da buceta e lhe pedi encarecidamente: - Padre, me tome pelo cú...! - Pelo cú, irmã ? Isso é sodomia... É um pecado ainda mais grave.. - Padre.. fodida, fodida e meia.. Fique quietinho e me deixe pagar meu pecado. Mirei a cabeça da pica bem no olho do meu cú de freira e sentei com o cú na vara negra. Caraaaalho como doeu. Era muuuuito grande e muuuuito grosso para o meu anelzinho virgem de irmã de convento. . Até aquele dia eu só tinha usado meu furinho posterior para saida, mas aquele trem me entrando ao contrário, me rasgando as pregas, fervendo, pulsando reto a dentro me levou à loucura em segundos. Como que podia, eu uma freira tão contrita, ciente dos meus votos, estar agora completamente empalada, com o ânus completamente arrombado e ainda por cima por uma piroca eclesiastica. . . . . Padre Julio agora entrava em delirio e me segurava pelas ancas forçando ainda mais a entrada de seu falo em meu cú, até que olhei e dele só restava de fora aquele saco negro e pesado com as bolas grandes. O saco pesado e o homem com quem eu estava me deram uma mensagem divina e imediata ao cérebro. Ali haveria de ter muuuuuito leite guardado. E não deu outra, senti padre Julio gemer no momento em que contrái meu esfíncter do prenúncio de um aleitamento e aquele trem negro vazou uma tonelada de leite dentro dos meus intestinos. Sentia ele latejar, pulsar dentro da minha bunda e minhas pregas alagarem. . Lentamente aquela jibóia negra foi escorregando pra fora e um jatinho de porra branca esguichou do meu ânus no chão puro da igreja. Corri a limpa-lo com minhas proprias vestes e ainda ouvi padre Julio se afastando e dizendo: - Vá em paz irmã.. e não peques mais (até que tenha vontade de novo)...

6 comentários:

  1. Q CONTO DELICIOSO

    ADORARIA SER ESTE PADRE

    E ESTAR COM ESSA FREIRA

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  2. aiiii qui delicia gostaria de confesar com um padre desce ia gosar muito delicia

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  3. Minha esposa que é muito religiosa ia adorar levar o falo todinho do Padre Julio, já que com o padre não era pecado, e eu ia me aliviar em saber que ela estava dando a um homem totalmente religioso, e se satisfazendo sexualmente.,sem pecar.

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  4. Eu adoro dar fodas com padres, sou mulata com pernas grossas e um rabo grandão. já fodi com vários de grandes brocas, peço sempre meu marido para me deixar na igreija e ele é tao banana que nem sonha.

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  5. me liga 35.99702.5706 queria meter com uma mulher assim

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